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O Swampy Festival foi um evento único e inesquecível que ocorreu na deslumbrante região da Serra da Mantiqueira, situada no Sul de Minas Gerais, mais precisamente na encantadora cidade de Passa Quatro. A atmosfera psicodélica e mágica que envolveu essa "rave original" foi verdadeiramente cativante, proporcionando aos participantes uma experiência única e transcendental.

 

Um dos destaques do Swampy Festival foi a esplêndida decoração, que era uma verdadeira obra de arte. Cada detalhe foi minuciosamente elaborado e produzido à mão pelo talentoso artista BORAGO ART, conferindo ao festival uma estética única e envolvente.

 

Quanto à trilha sonora, os participantes foram agraciados com artistas da renomada Grimm Records,  selo musical reconhecido como o melhor do psytrance nacional, além de Nargun, Konebu,  Elowinz;  Hinky Punk, um dos nossos alunos formandos, teve sua participação validada, no palco do festival, renovando após a experiência, a inspiração para o futuro do projeto.

O Swampy Festival deixou sua marca na memória de todos os que estiveram presentes, representando uma celebração da união entre a música, a natureza e o espírito humano. Foi uma experiência que transcendeu o comum, permitindo que os participantes mergulhassem em um mundo mágico e encantado, e ter o Hinky Punk no time line é um marco na história da Beatlife, que celebra junto essa conquista e trás um pouco mais sobre o projeto; 

Como você se sentiu ao tocar nesse evento importante para a sua carreira como DJ? E como essa experiência impactou a sua perspectiva para o futuro?

 

Foi muito bom poder ver o resultado das minhas músicas sendo tocadas num sound system profissional, aonde elas foram feitas para serem tocadas. Agora depois de ver o resultado do meu trabalho numa pista, sinto como o meu ”senso criativo” estivesse renovado para novas criações. 

 

·  Quais foram os principais desafios que você enfrentou para chegar a esse ponto em sua carreira, e como você planeja superar esses desafios no futuro?

 

Manter o nível de qualidade da minha performance como dj e produtor. Como produtor, eu precisei ter muita paciência até me aproximar do nível dos projetos que são referência pra mim, eu já tive outras músicas que seriam lançadas mas nunca chegaram a isso por que eu reconheci que não era a hora, esse aprendizado me serve muito até hoje. Tenho músicas muito boas que podem até ser tocadas nos meus sets mas que talvez não combine com a estética que eu quero pro Hinky Punk para serem lançadas. Como Dj, eu preciso ser honesto comigo mesmo pra reconhecer quando as minhas tracks não combinam com o set, por que apesar de eu já ter minhas músicas autorais, ainda toco DJ SET, apenas incluindo minhas criações. Pra superar isso o caminho é estudar muito, reconhecer que eu ainda não sei de tudo, buscar conhecimento, manter e subir o nível, ter humildade de reconhecer o nível que estou agora e ter paciência pra respeitar o processo.

 

·  Como você vê o seu estilo musical evoluindo após essa conquista? Existem novos gêneros musicais ou técnicas que você está interessado em explorar?

 

Atualmente estou com a sensação de que eu descobri um jeito novo de fazer música, é meio difícil de explicar mas é como se entre toda a gama de variedades dentro do psytrance tivesse um lugar pro meu projeto ocupar por conta desse “jeito novo” do Hinky Punk. Acho que o Forest é uma linha de som versátil o suficiente pra pegar uma pista de Fullon e levar até uma linha mais experimental e vice-versa, eu tento colocar essa intenção nas minhas músicas, quero tornar meu projeto cada vez mais versátil, capaz de pegar uma pista de Fullon assim como uma de Dark/Experimental.

 

·  Quais são seus próximos passos ou objetivos do projeto? Há algum projeto ou colaboração específica que você gostaria de realizar?

 

O Hinky Punk vai ficar na toca por um tempo. Como na Swampy Festival eu tive uma “confirmação” das minhas habilidades agora vai ser um período em que elas vão ser refinadas pra trazer um trabalho mais conciso. E antes de levar meu projeto pra colabs acho importante que o projeto passe por um amadurecimento, dessa forma as pessoas já vão ter um motivo pra esperar por uma colab minha e de outro artista.

 

·  O que a Beatlife representa pra você como DJ?

 

Um polo, acho muito importante nesse processo ter um ponto de partida, é preciso ter várias habilidades para ser um bom DJ, não só a parte prática/técnica e na Beatlife foi onde eu tomei consciência disso e até hoje tenho acesso a orientação da minha professora Jamila mesmo que meu curso tenha sido em 2019. Fora o aprendizado que vem direto dela através das aulas também tem a comunidade que se forma em função disso, pode ser que eu encontre pessoas que estão buscando se aprimorar no mesmo estilo que eu, trocar feedbacks, e assim ter um ponto de partida. Acho que se eu esquecesse tudo que eu desenvolvi desde o início da jornada eu começaria tudo denovo pela Beatlife.

Hinky Punk estreia no Swampy Festival e marca importante passo no amadurecimento da sua carreira artística

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