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Entrevistamos Allana, aluna do Personal DJ, que em 2023 fez uma baita virada de chave em sua carreira e rotina, acompanhe:

 

Beatlife: Olá, Allana! Estamos empolgados para conhecer mais sobre jornada musical, especialmente a transição do psytrance para o open format. Vamos começar do início. O que a levou a fazer essa mudança em sua carreira?

Allana: Olá, pessoal da Beatlife! Primeiramente, obrigada pela oportunidade de compartilhar um pouco da minha história. A transição para o open format foi uma necessidade, fui surpreendida ao ser demitida do meu emprego fixo em janeiro de 2023. Isso foi um divisor de águas. Aos quase 30 anos, decidi arriscar 100% na música, e o open format se mostrou uma porta para mais oportunidades.

Beatlife: É uma trajetória incrível! Como descreveria as principais diferenças entre tocar psytrance e open format, tanto em termos de mixagem quanto na quantidade de músicas utilizadas?

Allana: A mixagem e a quantidade de músicas são bastante diferentes. No psytrance, temos uma energia mais específica e uma seleção mais restrita. No open format, a diversidade é a chave. É uma experiência desafiadora, mas empolgante, pois você precisa estar preparado para transitar entre diferentes estilos e manter a energia da pista.

Beatlife: Certamente parece desafiador. Quais foram os principais desafios que enfrentou ao expandir seu repertório musical para incluir o open format?

Allana: Aprender a tocar estilos completamente diferentes foi desafiador. Ter um repertório vasto, com muitas opções de músicas e estilos, e criar uma nova identidade para o projeto Open Format foram os maiores desafios. Mas cada desafio é uma oportunidade de crescimento, e estou adorando esse processo de evolução musical.

Beatlife: É inspirador ver como você enfrentou esses desafios. E como seus fãs reagiram à sua mudança de estilo?

Allana: Acredito que reagiram bem. Inicialmente, eu ia manter os dois projetos em um único perfil, mas com a mudança  para o open format, decidi criar um novo perfil, distinguindo totalmente um projeto do outro. O público é diferente, mas sempre há aqueles "queridinhos" que me acompanham em ambos os projetos.

Beatlife: Isso é maravilhoso. Existe alguma influência do psytrance em sua atuação no open format?

Allana: Não muito, mas, dependendo do evento, às vezes toco alguma track com vocal conhecido do psytrance. No entanto, evito misturar os estilos de forma muito intensa para preservar as identidades únicas de cada projeto.

Beatlife: Interessante! O que mais a atrai no open format em termos de criatividade e expressão musical, em comparação com o psytrance?

Allana: A mistura de vários estilos musicais no open format é fascinante. Poder agradar a diversos públicos e faixas etárias é um aspecto muito estimulante para minha criatividade e expressão musical.

Beatlife: E como você encontra o equilíbrio entre manter sua presença no cenário psytrance e explorar novos horizontes no open format?

Allana: Os eventos de psytrance regional diminuíram após a pandemia, o que me levou a buscar novas oportunidades no open format. Estou terminando um curso de produção voltado para o eletrônico, focada em criar músicas autorais. A ideia é ficar um tempo mais isolada no estúdio para ter novas oportunidades dentro e fora da região.

Beatlife: E quais são seus projetos atuais e futuros que exploram essas duas facetas musicais?

Allana: Atualmente, estou estudando bastante para colher frutos futuros. Minha meta é produzir músicas autorais para ambos os projetos, Egrégora e ALLANA, com foco no eletrônico e no funk.

Beatlife: E como o Personal DJ contribuiu para sua carreira?

 Allana: O Personal DJ foi essencial. Ajudou-me a sair da bolha, abrindo minha mente para técnicas  de mixagem que não costumava utilizar no eletrônico.

Beatlife: Incrível! Qual conselho você daria a DJs que estão considerando expandir seus horizontes musicais?

Allana: Primeiramente, não se preocupe com o que os outros vão pensar. Se você está com vontade ou precisa, vá em frente. Crie uma identidade autêntica e entregue-se ao novo estilo, pois nada funciona na arte se você não gostar.  "Good things come if you never stop" Vegas.

 

Beatlife: Por fim, quais são suas esperanças e planos para o futuro?

Allana: Estou focada em produzir músicas autorais e buscar novas oportunidades. Tenho fé que a cena trance regional irá melhorar, e estou me esforçando para realizar meu sonho de ter meu live 100% autoral.

Publicado 19 de janeiro de 2024

Daniel Ramos

Editor e Booker 

A Jornada Musical de Egrégora para ALLANA: Uma Mudança Necessária

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